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Delegações se reúnem na Assembleia Geral para os debates moderados e não moderados

  • Foto do escritor: onuvitalimprensa
    onuvitalimprensa
  • 16 de nov. de 2021
  • 3 min de leitura

Após o período de votação das propostas apresentadas em cada comitê, os delegados reuniram-se na sala principal para o início dos debates moderados e não moderados.


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Na assembleia, a imprensa começou questionando o Brasil, por ser um dos países mais violentos do mundo em razão do crime organizado e da violência policial. Assim, o entrevistador perguntou como as organizações criminosas têm acesso à armas militares, o que a delegação brasileira não consegue responder propriamente, desviando da pergunta. Porém, com a pressão da imprensa, o delegado brasileiro diz que não há como acabar com a violência cortando às armas pela fonte, apenas combatendo-a diretamente.



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Em sequência, os EUA foram entrevistados em relação a como eles poderiam controlar o tráfico de drogas na fronteira com o México. Neste sentido, a delegação disse que já existem medidas para tal problema, porém ainda continuam a implantar novas diretrizes, principalmente online.


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Logo depois, o Brasil questionou a União Europeia sobre o tráfico de drogas, o que essa respondeu dizendo que já estava o combatendo-o e que ele apenas existia nas fronteiras do continente europeu.


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Seguindo com a sessão, os Estados Unidos da América fizeram uma moção de repúdio em relação à Rússia sobre os ataques cibernéticos sofridos pelos EUA que vieram da Rússia. Em resposta, a delegação russa reconheceu os ataques mas negou participação do governo nestes, e prometeu resolvê-los.


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Em continuidade, o Brasil faz nota de repudio a proposta da União Europeia, questionando a atuação do país para combater o tráfico humano. A Comunidade Europeia responde afirmando que o combate ao problema está na atuação de proteção nas fronteiras de seu território. O Brasil faz uma réplica insistindo na problemática e mencionando que grande parte da exploração sexual está relacionada a países europeus.


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Em seguida, a Arábia Saudita mostra apoio às propostas apresentadas pelos EUA durante a comissão em relação aos ataques cibernéticos, e ambos os países entram em acordo. No mesmo tópico, os EUA fazem moção em apoio ao Brasil no combate a ataques virtuais.



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Então, a Imprensa realiza perguntas para a Índia sobre sua proposta de utilizar a internet para combater os problemas de violência, pois pouca parte da população tem acesso à internet. Assim, a Índia responde fazendo declaração que irá providenciar maior acesso à internet para o população.


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Em sequência, o Brasil pergunta aos EUA se eles pretendem reaquecer os conflitos da Guerra Fria no Oriente Médio. A Rússia aponta que apenas quer fazer uma parceria devido a sua situação socioeconômica e a sua vontade de desviar de uma guerra. Todavia, a pergunta foi dirigida aos EUA, que, então, aponta que a situação da Guerra Fria não iria ser retomada, mas que eles sim buscam realizar alianças para resolver os problemas.

Logo depois, a Siria é questionada pela imprensa sobre sua medida de tratar a violência do Estado Islâmico com mais violência. Essa responde dizendo que à violência, infelizmente, é a única resposta possível no contexto atual.

Com isso, a Arabia Saudita perguntou à Rússia sobre a devolução do petróleo da Síria à Rússia, perguntando se isso não iria afetar o território sírio. A Rússia rebate falando que não possui interesse em afetar a Síria, apenas ajudá-la em uma situação de benefício mútuo entre ambos os países.

Em seguida, a Índia agradece a posição de Marrocos por fazer aliança com eles, ignorando as diferenças étnicas e religiosas.

Então, a Síria pergunta aos EUA porque eles repudiaram a proposta deles sobre a crise de refugiados no país, ao que os EUA apontam que não enxergam nenhuma intenção da Síria de ajudar os refugiados, perguntando como eles tem o interesse de ajudar os refugiados se não o citaram na proposta. Assim, a Síria admite o erro ressaltando que querem acabar com a guerra e que essa proposta com a Rússia ajudaria isso.


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Com isso, a imprensa questiona os EUA se não seria inconveniente acusar outros países sobre não lidarem com os imigrantes se eles são os que mais desrespeitam os refugiados e até mesmo causam à situação de refugiados deles. Os EUA rebatem que os ataques ocorridos a esse grupos foi por legítima defesa é que eles tentam ao máximo nutrir boas relações. A imprensa questiona a suposta legítima-defesa, apontando casos de ataque de drones à inocentes na Síria, falando que isso não pode ser classificado como defesa. Os EUA entendem o ponto e que pode ser questionável, mas eles falam que não podem reverter e que eles querem melhorar as relações ao máximo com os países do oriente médio.


Redator: Lorenzo Passarelli

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