Documento de posição oficial da Arábia Saudita

Tópico: Ameaça digital, Corrupção, Lavagem de dinheiro, Tráfico humano, Tráfico de órgãos, Exploração sexual, Crime organizado, Drogas ilícitas, Violência.

Delegados: Artur Izquerdo de Faria, Nina Maricato Basso, Valentina Belfort de Oliveira

O Reino da Arábia Saudita, membro rotativo da Assembleia Geral das Nações Unidas desde 1945, vem através deste expressar sua posição perante os trabalhos que temos pela frente. A Arábia Saudita está confiante de que sairemos dessa conferência com resultados positivos.

A priori, é incentivado o combate do tráfico humano pelas nações, sendo a Arábia Saudita inclusa. A partir da exigência do controle das empresas, donas de redes sociais, sobre suas páginas na internet, haverá uma diminuição do alcance desse comércio desumano e clandestino. Consequentemente, suas remanências serão finalizadas de maneira mais ágil.

Em segunda instância, faz-se imprescindível a luta contra a corrupção e lavagem de dinheiro, que são, atualmente, impasses para uma nação pacífica. A exemplo da luta contra isso está a instauração do órgão comitê anticorrupção da Arábia Saudita, dirigido pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, que se teve como objetivo investigar casos de corrupção que foram detectados no país. Assim, o Comitê, a partir do direito de tomar vastas medidas preventivas contra investigados antes que os processos chegassem à Justiça, como congelar contas, obteve-se êxito na Arábia Saudita, uma vez que já foram presos diversos políticos e, por conseguinte, recomenda-se que as nações desenvolvam iniciativas como esta.

Decerto o tráfico de drogas é um problema de âmbito mundial a ser combatido com medidas conjuntas. Posto que a circulação se dá por meio das fronteiras, é necessário o aumento da fiscalização de mercadorias e de imigrantes de países, a fim de evitar a entrada e saída do tráfico e, por conseguinte, acabar com a violência e crime organizado.

Em suma, reiteramos que é de extrema importância que a resolução desses impasses, associados a crimes que liquefazem a dignidade humana, seja de forma rápida e pacífica, de modo que não afete, direta ou indiretamente, a economia global que vem se reformando nas últimas décadas, e que não haja danos significativos para qualquer um dos países envolvidos no conflito.