Documento de posição oficial da Comunidade Europeia

Tópico: Prevenção ao crime e combate ao terrorismo

Delegados: Julia Maria Diniz Bueno, Isabella Marcelino Gouvea, Marcela Tributino Penha e Thais Sciammarella Taniguchi

A União Europeia das Nações Unidas, membro rotativo do Conselho de Segurança das Nações Unidas desde 1974, vem através deste, expressar sua posição perante os trabalhos que temos pela frente. A União Europeia está confiante de que sairemos dessa conferência com resultados positivos.

A priori, a União Europeia, acredita em uma solução pacífica para o problema do crime mundial. Sendo assim, através do comitê de Crime organizado, Drogas ilícitas e Violência, esperamos que as negociações, contribuam positivamente, para o desenvolvimento de estratégias direcionadas ao combate do tráfico de drogas ilícitas pelos países-membro da União e dos países presentes, visto que sempre visamos prosperar como nação e como humanidade.

A posteriori, o Plano de Ações contra o Tráfico de Migrantes (estabelecido a fim de reforçar a cooperação de países fora do bloco Europeu e atuar contra os grupos criminosos que traficam pessoas), visa a aliança com a África do Sul, Marrocos e Índia. Nesse contexto, o plano se dispõe a financiar a melhora da equiparação e preparação das guardas fronteiras. Além disso, estamos preparados para reforçar nossas próprias fronteiras, com o objetivo de assegurar os cidadãos europeus e proteger as vítimas do tráfico humano.

Ademais, a União Europeia das Nações Unidas reconhece a necessidade de aumentar a ciber-resiliência, combater a cibercriminalidade, fomentar a ciberdiplomacia e reforçar a ciberdefesa. Tudo isso, com a finalidade de garantir aos cidadãos e às empresas, o benefício pleno de serviços e ferramentas digitas fiáveis e credíveis. Assim, teremos assegurados, elevados padrões de cibersegurança em relação aos produtos, os serviços e aos processos informáticos.

Por fim, reiteramos que é de suma importância a resolução dos impasses trazidos ao Conselho de forma rápida e pacífica, de modo em que não afete direta ou indiretamente a economia global, na qual se recompôs nas últimas décadas e que não haja danos para qualquer um dos países presentes na Assembleia.