Documento de posição oficial do Paquistão

Tópico: Ameaça digital, Corrupção, Lavagem de dinheiro, Tráfico humano, Tráfico de órgãos, Exploração sexual, Crime organizado, Drogas ilícitas, Violência.

Delegados: Ana Giovanatti Oranje, Bernardo Berardi Miqueloto, Giullia Palmiero Muzaranha, Sophia Soares Medeiros Prado Miranda.

A república Islâmica do Paquistão adentrou a Organização das Nações Unidas (ONU) em 1947, após sua independência. Desde então, a nação, em conjunto com os outros países membros, visa assegurar a paz. Em vista disso, reconhecemos a importância de discutir e elaborar respostas efetivas à violência, ao crime organizado e ao terrorismo. Sendo assim, este documento contém o posicionamento paquistanês em relação ao assunto. Certamente, ao final dessa assembleia, alcançaremos resultados promissores.

Primeiramente, o país, hoje, enfrenta uma crise econômica que foi acentuada pela pandemia do Sars-Cov-2. Como sua consequência, assentirmos a violação dos direitos humanos dentro de nosso território. Dois exemplos relevantes são o tráfico e o crime organizado. Ademais, conflitos externos, como o de Kashmir, ainda motivam a violência, muito embora nosso Estado seja contrário a disputas com nações vizinhas.

Não obstante, mudanças significativas podem ser observadas. Graças ao trabalho colaborativo entre autoridades paquistanesas e parceiros internacionais, os esforços contra o tráfico obtiveram resultados positivos. Em adição, investimos, atualmente, no controle da venda ilícita de drogas. Contudo, é necessário admitir que essas medidas ainda não são suficientes, sendo necessária a implementação de mais e melhores políticas em favor do bem-estar.

Por esse motivo, o Paquistão acredita firmemente que, com a colaboração de outras nações, a realidade do país tornar-se-à, indubitavelmente, mais digna e propícia para seus habitantes. Não só a sua; o auxílio entre países é imprescindível para manutenção da paz, especialmente em países em desenvolvimento. Além disso, nós, no mundo moderno, desejamos criar pontes entre as divisões digitais e tecnológicas, de modo a garantir um mundo unido e igualitário. Finalmente, esperamos, também, em uma harmonia interreligiosa e cultural, uma vez que o combate ao preconceito é crucial na construção de sociedades pacíficas para os seguintes tópicos: 1) Corrupção, ameaça digital e lavagem de dinheiro, 2) Tráfico humano, de órgãos e exploração sexual e 3) Crime organizado, drogas ilícitas e violência.