DPO DA REPÚBLUICA FRANCESA

A República Francesa, membro rotativo da Organização das Nações Unidas desde 1945, vem através deste expressar sua posição perante os trabalhos que temos pela frente. A França, está confiante de que sairemos dessa conferência com resultados positivos.

A França acredita em uma solução pacífica e imediata para tal problema, assim, evitando perdas de vida e recursos desnecessários. Esperamos que as negociações com o Reino Unido da Grã Bretanha e Estados Unidos da América, cujo sempre tivemos uma boa relação, além de aliança desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) resultante de diversos acordos comerciais e militares, para que a solução desejada evite qualquer conflito. Apesar disso, esperamos que, em caso de conflitos socioeconômicos, os países europeus e aliados se unirão de forma pacífica e amigável para reerguer o continente.

Recomendamos que, a saúde da população seja priorizada nesse momento. Logo, não é viável o teste de vacinas sem comprovações concretas, e a população deve se manter segura e realizar suas atividades em casa. Assim, não haverá grande número de perdas e todos estarão seguros.

Temos que será contraproducente utilizar recursos da Ciência e Tecnologia de forma inconsciente para se chegar a uma possível resolução da pandemia, já que a população residente da França não fará nenhum tipo de teste, a fim de priorizar a saúde e bem-estar de todos.

Portanto, reiteramos que é de extrema importância que a resolução desse impasse seja de forma rápida e pacífica, de modo que não afete direta, ou indiretamente a economia global, a qual vem se reformando nas últimas décadas, e que não haja danos e mortes extremamente significativas para qualquer um dos países envolvidos nessa atual pandemia do Covid-19.

De acordo com o DPO da República Francesa, é possível afirmar que o país não está interessado em realizar testes de vacina contra o COVID-19, o que é inviável durante a pandemia. O país está se abstendo de testar as vacinas por uma suposta segurança da população, entretanto passa essa responsabilidade para os demais países. Além disso, a nação busca fazer acordos com o Reino Unido para estabelecer a paz no continente.