DPO Egito
- onuvitalimprensa
- 17 de nov. de 2022
- 3 min de leitura

República Árabe do Egito
Tópico: Desarmamento e a Segurança Internacional; Paz, Justiça e Instituições eficazes; Fome Zero e Agricultura sustentável; Igualdade de Gênero; Educação de qualidade.
Delegados: Bruna de Souza Betti, Clara Silveira Mazzei, Julia Maria Diniz Bueno, Melissa Mitti Nakao de Andrade, Ricardo de Carvalho Luiz Fandinho.
A República Árabe do Egito, membro rotativo do Conselho de Segurança das Nações Unidas desde 1958, vem através deste, expressar sua posição perante os trabalhos que temos pela frente. O Egito está confiante de que sairemos dessa conferência com resultados positivos.
A priori, o Egito, acredita em uma solução pacífica para o problema da segurança internacional. Sendo assim, através do Comitê do Desarmamento e Segurança Internacional, esperamos que as medidas aqui levantadas contribuam indubitavelmente para o desenvolvimento de estratégias direcionadas ao porte de armas. Sob essa ótica, após a Revolução do Nilo e manifestações sociais, o país espera que assim como foram criadas leis para assegurar a proteção da população, a chaga universal seja ínfima, com o intuito de aprimorar a qualidade de vida nos setores civil, social, político e econômico.
A posteriori, o Plano de Governo contra a fraude ou ilegalidade da justiça eleitoral no país (estabelecido a fim de garantir o pleno exercício da democracia na Constituição), é garantido pela existência de Câmaras, Comissões e Tribunais na estrutura parlamentar, além de que o estabelecimento de alianças internacionais visa abranger comunidades pacíficas e inclusivas em todos os níveis sociais, a partir de acordos com os Estados Unidos e a França. Nesse contexto, a parceria se dispõe a expandir o cumprimento dos Direitos Humanos em caráter global, por meio do afã à dicotomia existente no contexto hodierno. Além disso, estamos preparados para reforçar nossos próprios sistemas, com o objetivo de assegurar os cidadãos egípcio e proteger as vítimas da violência e guerras existentes.
Ademais, a República Árabe do Egito reconhece a necessidade do país importar gêneros alimentícios devido as condições naturais do território. Dessarte, com a finalidade de garantir aos cidadãos qualidade e acesso alimentar, é preciso que o Estado diminua o preço dos produtos após acréscimo decorrente da Guerra da Ucrânia de 2022 e fomente a sustentabilidade nutricional no cenário internacional. Haja vista tais aspectos, em benefício pleno dos países envolvidos, os novos acordos reiterados com o Brasil buscam estimular a balança comercial de ambas as nações e salientar o desenvolvimento da agricultura brasileira, assim como erradicar a fome presente. Por conseguinte, teremos assegurados elevados padrões de segurança alimentar em relação as últimas décadas por um baixo custo à população.
Outrossim, é imprescindível que a luta pela igualdade de gênero seja debatida no cenário contemporâneo. Para isso, o Egito se compromete na diligência de reverter a conjuntura em questão, tomando medidas essenciais a partir do Comitê sobre a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres. À vista disso, o revés do direito é a cultura patriarcal existente, consequentemente, o país visa que as lutas sociais francesas sejam exemplificadas para os povos mundiais, a partir de uma parceria entre os Estados. Isso posto, as mulheres tornam-se o foco principal da Estratégia Nacional de Direitos Humanos do Egito e em nível global.
Não obstante, é de suma importância que o estudo seja garantido para todos os cidadãos. De maneira análoga, a República Árabe do Egito combate ao analfabetismo em seu país decorrente de um passado de ensino não bem consolidado. Paralelamente, o Estado enfatiza a necessidade de um conjunto de ações para reverter a situação a partir de uma junta política com o BRICS. Desse modo, espera-se que os acordos contribuam positivamente para o desenvolvimento econômico e social, porquanto o governo egípcio visa entrar no bloco em 2023.
Por fim, reiteramos que é de suma importância a resolução dos impasses trazidos ao Conselho de forma rápida e pacífica, de modo em que não afete direta ou indiretamente a economia global, na qual se recompôs nas últimas décadas e que não haja danos para qualquer um dos países presentes na Assembleia.
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