DPO França
- onuvitalimprensa
- 17 de nov. de 2022
- 3 min de leitura

República Francesa
Tópico: O Desarmamento e a segurança internacional, Paz, Justiça a Instituições eficazes; Fome zero e Agricultura sustentável, Igualdade de gênero, Educação de qualidade.
Delegados: Ana Carolina, Alicia Rocha, Letícia de Oliveira, Lucca Boschetti e Julia Miho.
A República da França é membro fundador da Organização das Nações Unidas (ONU) e membro permanente do Conselho de Segurança, logo a nação está de acordo com Declaração Universal dos Direitos Humanos e, por conseguinte, se compromete para com o desenvolvimento da justiça e do bem-estar social no âmbito internacional. Assim sendo, a França sintetiza seus objetivos acerca dos tópicos que serão abordados no documento presente.
A força policial do país é composta pela Polícia Nacional e a Gendarmaria Nacional . Ambas são armadas e cada uma age em diferentes situações e áreas distintas, ou em conjunto, dependendo da situação. Com o aumento na violência no país e ataques terroristas, o armamento policial também aumentou. Ademais, a atuação francesa no campo da segurança, desarmamento e não proliferação enquadram-se na visão estratégica desenvolvida na Revisão Estratégica de Defesa e Segurança Nacional, publicada em dezembro de 2017 a pedido do presidente Emmanuel Macron. O documento visa traçar as principais linhas de ações em torno dos quais centram-se os esforços nacionais e internacionais nos domínios da defesa e segurança. Nesse contexto, examina-se os interesses da França e seus objetivos de defesa, assim como habilidades prioritárias exigidas pelas forças armadas francesas.
Dessarte, visa-se a promoção de sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionando acesso à justiça e a construção de instituições eficazes. A título de exemplo, para o combate a ataques terroristas, têm-se ações como o aumento dos poderes das autoridades nacionais e o monitoramento do movimento de capital suspeito para evitar financiamento de grupos terroristas internos, além de projetos de inclusão de imigrantes, como com o acesso a cidadania e a documentos que permitam a permanência do indivíduo no território. Sendo necessário inclusive o fornecimento de locais de moradia provisória para refugiados e incentivo a doações e ajuda médica para campos de refugiados e países que sofrem de fome e condições insalubres.
Ademais, reconhece-se que a falta de isonomia dentre homens e mulheres teve agravante aumento a respeito da violência doméstica durante a pandemia da Covid-19. Dessarte, é mister a tomada de medidas para a amenização do problematizado, considerando que a falta de igualdade de gênero não representa apenas um fator discriminatório com as mulheres, mas também um empecilho ao desenvolvimento mundial. Posto isto, a França visa ampliar suas Estratégias Internacionais para a Igualdade de Gênero, por meio do aumento do número de mulheres em cargos de gestão e embaixadoras, da sensibilização e informação da população acerca da questão, além do apoio a sociedade civil e o compartilhamento de resultados.
Em relação à educação, o governo francês reconhece a importância do acesso ao serviço básico. Assim sendo, no país há o oferecimento de ensino básico público, com 81% da população com ensino médio completo e 99% alfabetizada, contando com mais de 3.500 instituições públicas de ensino superior. Além disso, a partir de 2005, a educação se tornou equitativa, com uma extensa política de inclusão a deficientes e alunos com necessidades especiais em escolas regulares. Em termos de qualidade educacional, a França obteve 494 no domínio de leitura, matemática e ciências, no Programa Avaliação de Estudante Internacional (PISA).
Portanto, por meio do exposto no documento presente a nação pretende que seus esforços corroborem para com o progresso mundial, e está certa de que a reunião em questão corroborará em muito para o desenvolvimento do processo para a conquista dos objetivos pacíficos de todos os membros.
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