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DPO - Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte

  • Foto do escritor: onuvitalimprensa
    onuvitalimprensa
  • 17 de out. de 2023
  • 4 min de leitura

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O Reino Unido é composto pela Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte, que ficam localizados no continente Europeu. É uma Monarquia Parlamentarista, regime no qual o rei exerce a função de chefe de Estado, mas a função de chefe de governo é exercida pelo primeiro-ministro, este, eleito e fiscalizado pelo parlamento. Limita-se pelo oceano Atlântico no leste e oeste. Membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas desde 1945, vem através deste, expressar sua posição perante os trabalhos que temos pela frente. O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido e o próprio país estão confiantes que sairemos dessa conferência com resultados positivos. Seu brasão é composto pelo timbre que é um leão sobre a coroa imperial, em si, em representação da Coroa Real. O suporte direito é um leão igualmente coroado, simbolizando a Inglaterra; na esquerda, um unicórnio, simbolizando a Escócia.


Em primeiro lugar, é importante falar sobre os desafios ambientais no continente africano e como o Reino Unido está colaborando ou pretende colaborar. A África vem enfrentando severas mudanças climáticas que estão afetando as paisagens e a saúde das populações ali presentes. Com isso, é importante que haja um apoio financeiro, mas também um desenvolvimento sustentável relacionado com o aumento de exportação de minerais, uma vez que, se presarmos pela sustentabilidade, incluindo energia limpa em transportes, as alterações climáticas diminuíram, a saúde das pessoas irá melhorar e a demanda de minerais da África irão aumentar, pois ela é dona de 30% dos minerais do Mundo, possibilitando um desenvolvimento sustentável e seguro para as populações.

Em suma, o Reino Unido está comprometido em enfrentar os desafios ambientais e climáticos, tanto em âmbito global quanto no continente africano. Através de iniciativas como o financiamento para a Janela de Ação Climática do Grupo Africano de Desenvolvimento e o estabelecimento de parcerias com países ricos em minerais na África, busca-se promover o desenvolvimento sustentável, a diversificação das fontes de abastecimento e o investimento em energia limpa. Com isso, o Reino Unido espera contribuir para a mitigação das mudanças climáticas, a melhoria da saúde das populações e o fortalecimento das economias africanas. A confiança do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido e do país em resultados positivos na conferência evidencia o comprometimento e a determinação para enfrentar os desafios climáticos que temos pela frente.


Em segundo lugar, o Reino Unido tem enfrentado críticas e controvérsias em relação ao seu posicionamento em relação aos migrantes e refugiados da África. Em 2020, o país concedeu asilo a apenas 0,09% dos refugiados africanos, de acordo com dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), o que representa uma pequena fração dos mais de 5,5 milhões de refugiados africanos registrados no continente. Além disso, as políticas de imigração britânicas, incluindo o Projeto de Lei do novo sistema de pontos, têm se tornado cada vez mais restritivas, tornando a entrada de migrantes e refugiados mais difícil. Esse posicionamento tem gerado preocupações sobre a responsabilidade humanitária do Reino Unido, especialmente em um momento em que o continente africano enfrenta desafios significativos relacionados a conflitos armados, perseguições étnicas e religiosas, instabilidade política e mudanças climáticas, levando um número substancial de pessoas a buscar abrigo e oportunidades em outros lugares. Como resultado, o debate em torno da política de imigração e asilo do Reino Unido continua a ser um tópico de grande interesse e discussão, com apelos para uma abordagem mais inclusiva e compassiva em face das crescentes crises humanitárias na África.


O Reino Unido tem sido um participante ativo na promoção da paz e segurança no continente africano, em colaboração com a Organização das Nações Unidas (ONU). O país tem apoiado diversas iniciativas para resolver conflitos e promover a estabilidade na região. Uma das formas de intervenção do Reino Unido é através do envio de tropas para Missões de Paz da ONU na África. Por exemplo, as Forças Armadas britânicas têm participado de missões de paz em países como Sudão do Sul, Mali e República Democrática do Congo, com o objetivo de proteger civis, facilitar a entrega de ajuda humanitária e ajudar na estabilização dessas áreas. Além disso, o Reino Unido também desempenha um papel importante no apoio financeiro e diplomático a esforços de paz e reconstrução em países africanos. O governo britânico tem fornecido recursos para ajudar na resolução de conflitos, no desenvolvimento econômico e na construção de instituições democráticas. É importante ressaltar que a intervenção do Reino Unido e outros países no continente africano ocorre em coordenação com a ONU e em conformidade com o direito internacional. O objetivo principal é promover a paz, a segurança e o desenvolvimento sustentável na região.



O Reino Unido vem se esforçando e criando projetos de leis contra o tráfico de seres humanos. Em 2015, o país adotou a norma “Lei da Escravização Moderna”, a fim de propor novos meios para extinguir esse crime que viola brutalmente a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948. A Lei de Escravidão Moderna do Reino Unido consolida as ofensas existentes de tráfico humano e escravidão, abrangendo todas as formas de exploração. Todas as empresas que realizam negócios no Reino Unido precisam fornecer transparência em suas cadeias de abastecimento e preparar uma declaração anual sobre escravidão e tráfico humano. Ademais, a nação conta com uma campanha iniciada pela ONU que dá suporte ao Fundo Fiduciário das Nações Unidas de Contribuições Voluntárias para as Vítimas de Tráfico de Seres Humanos, o qual vem ganhando mais sustento internacional para dar o devido apoio às vítimas. Desse modo, com o problema exposto, é perceptível que as instituições governamentais já começaram a se mobilizar contra o inconveniente.






Comitês: Clima e meio ambiente (desafios ambientais na África), Direitos Humanos (Tráfico Humano), Migrantes e Refugiados (da África) e paz e segurança.

Delegados: Lais Campos, Rafael Feitosa, Rafaela Lot, Laura Mira e Maria Fernanda Mourad.







 
 
 

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