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DPO - República Federativa do Brasil

  • Foto do escritor: onuvitalimprensa
    onuvitalimprensa
  • 17 de out. de 2023
  • 4 min de leitura

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A República Federativa do Brasil é um país situado na América do Sul, sendo o governo e o Estado representados e chefiados pelo presidente. Limita-se pelo Oceano Atlântico, a Leste, e pelas fronteiras, a Oeste. Membro rotativo do Conselho de Segurança das Nações Unidas desde 1945, vem através deste, expressar sua posição perante os trabalhos que temos pela frente, principalmente sobre a prevenção de conflitos no continente africano. O Ministério das Relações Exteriores e o Brasil, como um todo, está confiante de que sairemos dessa conferência com resultados positivos.



Assim sendo, são inegáveis os problemas climáticos existentes em nossa nação. Ademais, crescendo em grande proporção dentro do país, a Amazônia vem sofrendo uma série de queimadas ilegais, causando ondas de calor mais frequentes e diminuição dos regimes de chuva em toda região, levando em conta o Centro-Oeste e o Sudeste. De acordo com José Marengo, climatologista, "Uma seca da Amazônia pode impactar porque ela é fonte de umidade para outras áreas da América do Sul, em especial a Bacia do Prata, parte da costa norte do Peru e, às vezes, da região do cerrado próximo à caatinga do Nordeste". Assim, observa-se que, as secas na Amazônia estão fora da curva usual de ocorrência, a princípio, no verão, agora se expandindo para a primavera, de tal maneira que afeta todo o clima brasileiro e causou a baixa histórica no nível dos rios no estado do Amazonas.


Sendo um dos principais participantes do conselho de segurança da ONU, o Brasil possui uma longa tradição de contribuir para as operações de paz, participando de 33 operações das Nações Unidas ao longo dos anos, em que foram cedidos mais de 24 mil brasileiros. Entre elas estão as operações na África, na América Latina, no Caribe, na Ásia e na Europa. O Brasil vem a ser o presidente do órgão, atualmente trazendo à tona debates sobre os ataques a Israel, com o objetivo principal a importância das instituições bilaterais, regionais e multilaterais para prevenir, resolver e mediar conflitos. Em julho de 2023, o conselho de segurança discutiu sobre a ditadura do Níger, condenando que mudanças inconstitucionais de governo no país, complica ainda mais a questão da segurança na região. No dia 26 de julho, o conselho emitiu uma declaração à imprensa, condenando as ações para mudar o governo atual do Níger. Segundo as mídias, Mohamed Bazoum, atual presidente do Níger, está sendo mantido sob custódia, enquanto um general do país se declarou responsável pelo destino da nação.


Um dos principais objetivos do Brasil na ONU é o debate sobre os países, e consequentemente, os conflitos ocorridos no continente Africano e o aumento dos casos de tráfico de humanos ocorrido. Nossa nação tem investido desde sempre em projetos como o “Brasil sem Tráfico Humano”, campanha em parceria da OIM de conscientização sobre o crime, e ações em aeroportos para localizar vítimas deste tipo de tráfico. Com esta campanha, o Brasil propõe-se a apresentar as informações sobre o problema, a fim de divulgar a noção para conhecimento público, e assim ser evitado. Por exemplo, um dos avisos é para a relação entre trabalho forçado e o tráfico de pessoas, surgindo como uma oferta benéfica para atrair indivíduos, porém, o real propósito da grande oportunidade seria efetuar o tráfico humano.


A República Federativa do Brasil possui um desenvolvimento econômico instável. Isso porque, desde os últimos anos, mais especificamente entre 2014 e 2016, o Brasil atravessou profunda recessão econômica, com queda do Produto Interno Bruto (PIB), em termos reais, de 3,5% em 2015 e 3,3% em 2016. Após leve recuperação a partir de 2017, a pandemia causada pela Covid-19 acarretou queda severa no PIB de 3,8% em 2020. Em 2021, no entanto, o PIB cresceu 4,62% em termos reais, maior taxa desde 2010. De acordo com o relatório The Global Competitiveness Report 2019, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, que compara a competitividade de 141 países do globo, o Brasil está na posição 71, a pior entre os países dos Brics (Rússia, Índia, China e África do Sul), porém, ao considerar a América do Sul, o Brasil se manteve em um status de liderança em 2021, e foi responsável por mais de 50% do PIB da região no ano. As relações entre Brasil e África não começaram da melhor forma, afinal, a economia brasileira foi intensamente dependente do tráfico de escravos desde o século XVI, e isso afastou durante muito tempo relações entre as duas regiões. Só em 1946, durante o governo Dutra, o Itamaraty começou o esforço para retomar as relações com a África ao definir acordos comerciais com a África do Sul. Porém, apenas no governo Jânio Quadros, durante o período da Política Externa Independente (PEI), o Brasil começou a focar no estabelecimento de laços com a África como um todo. Os esforços da diplomacia brasileira na reaproximação com a África foram recompensados com o aumento anual de 19,7% das exportações durante a ditadura militar, e esta parceria tem grande potencial para garantir um crescimento econômico sustentável as regiões ao longo dos próximos anos e décadas.


Além disso, a República Federativa do Brasil foi a pioneira, na América do Sul, a regulamentar a proteção aos refugiados, na década de 1950. Hoje em dia é modelo para muitos países, quanto ao suporte a refugiados e migrantes, já que oferece assistências jurídica, social e econômica, além das áreas da saúde e da educação. Também recebem ajuda de organizações religiosas, como é o caso das Caritas Brasileiras, que recebem apoio do ACNUR. Em 2022, foi constatado que o país tem 1,8 milhão de emigrantes, e 1 milhão de imigrantes, dentre eles, 50 mil refugiados.

Comitês:

Clima e Meio Ambiente.

Paz e Segurança.

Direitos Humanos.

Desenvolvimento Econômico.

Migrantes e Refugiados.


Delegados:

Heloísa Davoli

Murilo Carlucci

Fernanda Cybis

Luiza

Beatriz Módolo

Sophia Zanon

Laura Balbino


 
 
 

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