DPO África do Sul
- onuvitalimprensa
- 17 de nov. de 2022
- 2 min de leitura

Delegação da África do Sul
Tópico: Fome zero e agricultura sustentável; Paz, Justiça e Instituições eficazes;Igualdade de gênero; Educação de qualidade.
Delegados: Luiza dos Santos Loeser, Beatriz Lima Monteiro de Carvalho, Rafael Rodrigues Alves Vieira, Leonardo Ueda Modaffore.
A delegação da África do Sul agradece o convite para a participação desse evento. A delegação sul africana se simpatiza com os assuntos declarados para a agenda e visa a extrema importância dos assuntos, visto que 11 milhões de pessoas passam fome apenas no território da África do Sul. Além disso, alcançar os objetivos de desenvolvimentos sustentáveis devem ser a prioridade no desenvolvimento de todos os países, pois, como é visto na COP, os recursos providos da natureza estão escassos.
A delegação da África do Sul, é um Estado que busca a neutralidade dentro das relações do sistema internacional. Sendo assim, a nação continua sendo o maior produtor de armas entre os países emergentes, sofrendo com desvio de e sonegação de impostos na área, e com isso, 1 bilhão de armas de pequeno porte estão circulando em todo o mundo e são a causa de quase 50% das mortes registradas. Além disso, a população branca está sendo dizimada pela população negra, com auxilio do governo e uma guerra civil está preste a eclodir. O governo sul-africano incita milícias a matar os indivíduos de raça branca. Tal situação causa revoltas nas vítimas que exigem o porte de armas para a defesa de armas para defesa pessoal e de suas terras.
Adicionalmente, as mulheres sul-africanas tiveram uma participação fundamental em protestos governamentais, e graças a participação, em 1994 todas as mulheres passaram a ter direito do voto no país. Entretanto, mesmo com progressos notáveis para a concretização da igualdade de gênero, o país ainda possui uma alta taxa de estupro e uma baixa taxa de penalização para os criminosos. Logo, mesmo com leis progressistas e que demonstrem um combate efetivo em relação a violência às mulheres, é impossível negar a existência de um sistema patriarcal que fortifica a submissão e impede uma mudança dentro das relações.
Ademais, a África do Sul reconhece a necessidade de aumentar a qualidade da educação que é proporcionada, afim de garantir um Estado que trás valores ao saber e resolver problemas a base dos conhecimentos. A educação na África do Sul é a segunda melhor do continente africano, as escolas foram autorizadas a receber alunos de todas as raças, sendo o país que mais recebe intercambistas no continente africano, e entre os 10 melhores destinos do mundo. Entretanto, o país possui 73% dos adultos completaram o ensino médio abaixo da média da OCDE de 79%, deixando o país com uma taxa de analfabetismo de 10,5%.
Portanto, a delegação da África do Sul se compromete em organizar acordos sobre o assunto sem seguir políticas e ideológicas. Seguiremos persistindo em políticas que evitem guerras e sigam relações diplomáticas como prioridade. Enfim seguiremos com colocação neutra, mas ainda avisando ajudar a todos os necessitados em benefício da cooperação da paz mundial.
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